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O canto gregoriano é um gênero de música vocal monofônica, monódica (apenas a melodia), não acompanhada, ou acompanhada apenas pela repetição da voz principal com o organum, com o ritmo livre e não medido, utilizada pelo ritual da liturgia católica romana, a idéia central do cantochão ocidental.[1]
As características foram herdadas dos salmos judaicos, e das cantigas da idade media ,assim como dos modos (ou escalas, mais modernamente) gregos, que no século VI foram selecionados e adaptados por Gregório Magno para serem utilizados nas celebrações religiosas da Igreja Católica.
O Surgimento do Canto Gregoriano
O Canto Gregoriano surgiu como elemento primordial de um processo de unificação da Europa que constituiu tanto na reunião de cantos antigos como na criação de cantos novos. Esse processo aconteceu também na liturgia dos ritos europeus a partir do modelo romano proposto por Papa Gregório I(590 - 604) mas foi a partir da ascensão de Carlos Magno (800 d. C) que a Liturgia e o Canto romano foram elevados ao status de Oficial.
As características foram herdadas dos salmos judaicos, e das cantigas da idade media ,assim como dos modos (ou escalas, mais modernamente) gregos, que no século VI foram selecionados e adaptados por Gregório Magno para serem utilizados nas celebrações religiosas da Igreja Católica.
O Surgimento do Canto Gregoriano
O Canto Gregoriano surgiu como elemento primordial de um processo de unificação da Europa que constituiu tanto na reunião de cantos antigos como na criação de cantos novos. Esse processo aconteceu também na liturgia dos ritos europeus a partir do modelo romano proposto por Papa Gregório I(590 - 604) mas foi a partir da ascensão de Carlos Magno (800 d. C) que a Liturgia e o Canto romano foram elevados ao status de Oficial.