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Uma História do Modernismo

  

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"Bananal", de Lasar Segall (1927), é uma das obras expostas na mostra "Arte no Brasil: Uma História do Modernismo na Pinacoteca de São Paulo", realizada na Estação Pinacoteca

A mostra "Uma História do Modernismo na Pinacoteca de São Paulo" reúne 50 trabalhos do acervo do museu, de nomes como Alfredo Volpi e Tarsila do Amaral. A foto acima exibe a obra "Bananal", de Lasar Segall.

Estação Pinacoteca - Lgo. Gen. Osório, 66, Luz, tel. 3335-4990. Ter. a dom.: 10h às 17h30. Abertura 19/10. Acervo por tempo indeterminado. Ingr.: R$ 6 (grátis p/ menores de 10, maiores de 60, qui., após as 17h, e sáb.).

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Obra sem título de Cildo Meireles produzida em 1968

De papel-moeda a cartazes psicodélicos, além de trabalhos de artistas como o francês Debret e o brasileiro Cildo Meireles, serão exibidas 140 obras produzidas com diferentes técnicas e propósitos entre os anos de 1647 e 2006.

Estação Pinacoteca - Lgo. Gen. Osório, 66, Luz, tel. 3335-4990. Ter. a dom.: 10h às 18h. Abertura 19/10. Até 25/10/14. Ingr.: R$ 6. Grátis.

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Museu e Territórios
A exposição apresenta textos, vídeos e objetos relacionados às atividades realizadas entre o Museu de Antioquia, na Colômbia, e comunidades locais.

Pinacoteca - pça. da Luz, 2, Bom Retiro, região central, tel. 3324-1000. Ter., qua. e sex. a dom.: 10h às 17h30. Qui.: 10h às 21h30. Abertura 19/10. Até 26/1/2014. Ingr.: R$ 6 (grátis p/ menores de 10, maiores de 60, qui., após as 17h, e sáb.). Grátis.

 

OURO PRETO-MG-BRASIL

A Corrida do Ouro

Diz Antonil em 1710: "A sede insaciável do ouro estimulou a tantos a deixarem suas terras e a meterem-se por caminhos tão ásperos como os das Minas, que dificultosamente se poderá dar conta do número das pessoas que atualmente lá estão. Cada ano, vêm, nas frotas, quantidades de portugueses e estrangeiros para passarem às Minas." E, adiante: "As constantes invasões de portugueses do litoral vencerão os paulistas que haviam descoberto as lavagens de ouro - florestas batidas, montanhas revolvidas, rios desviados de cursos, pois a sede de ouro enlouquecia.

Desciam das serras que isolavam Minas homens levando famílias, escravos, instrumentos de mineração, atravessando florestas e vadeando rios caudalosos depois de lutar às vezes contra índios expulsos do litoral. Frades fugiam dos conventos, proprietários abandonavam plantações, procurando como loucos as terras do centro - visão fugitiva de riquezas acumuladas sem luta nem trabalho. Em 1720, foi escolhida para capital da nova Capitania de Minas Gerais. A cidade tem o nome de "Ouro Preto" devido a uma característica do mineral aqui encontrado na época: o ouro era escurecido por uma camada de paládio, dando-lhe tonalidade diferente da normal. Wikpedia

                

O lugar que reúne o maior conjunto de obras barrocas da arquitetura brasileira, também é conhecido como uma cidade jovem e que não perde a oportunidade de oferecer grandes celebrações em feriados e datas comemorativas. Ouro Preto, em Minas Gerais, com sua população reforçada anualmente pelas repúblicas que recebem universitários de todo Brasil, é uma joia mineira que merece ser conhecida sem pressa e com muita disposição. Destino Brasil

Com calçados leves e com a intensão de passear sem pressa observando tudo em Ouro Preto, mergulhe na história você terá as mais gratas surpresas. Ruas estreitas de pedras, sobradinhos, palácios. O conjunto arquitetônico barroco mais importante do Brasil colonial, fundada em 1.711 hoje é Patrimônio Histórico pela UNESCO.


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Acesse www.ouropreto.org.br/

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