MARIAH-ARTISTA PLÁSTICA OBRAS PREMIADAS

Livro

Adquira a Coletânea de Poesias "Intimidade" pelo email ma-romera@hotmail.com e 97566-6472 - $20,00 Presenteie você e mulheres especiais. Desnudando a alma da mulher com temas muito presentes na vida feminina a escritora Mariah Romera lava a alma desse "ser" deliciosamente pragmático "mulher", em forma de poesia. Nesse livro a autora publica também suas obras premiadas no Brasil nos textos em marca d'água e a capa tela premiada que deu origem ao nome do livro. O livro foi lançado como homenagem ao "Dia da Mulher" março/2007.

TRADUTOR

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sexta-feira, 4 de abril de 2014





FILME NOÉ

“Noé” explora obsessão pela palavra divina

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Noé constrói a arca, mas não sabe se poderá embarcar
Créditos: Divulgação

Noé constrói a arca, mas não sabe se poderá embarcar
Muito se discute sobre as dificuldades de adaptar um best seller para os cinemas. O que dizer, então, do desafio a que Darren Aronofsky se propôs: adaptar um trecho do livro mais conhecido do mundo e ainda adicionar um pouco de tempero à história? Em “Noé”, o diretor de “Cisne Negro” transforma a saga bíblica numa aventura hollywoodiana regada a violência, vingança e devoção.
A trama, todos conhecem: Noé (Russell Crowe) vive isolado com sua esposa e filhos (alguns milhares de anos antes de Cristo), quando recebe um chamado divino. Ele descobre que a Terra está prestes a ser inundada, como uma forma de “limpeza” contra o mal causado pelos homens, e que cabe a ele construir uma arca para salvar os animais. No filme, esse chamado não deixa claro se Noé e sua família também embarcarão, o que dá origem a uma série de conflitos.
Tecnicamente, o longa surpreende: nem a água, nem a multidão faminta, nem um grupo de guardiões divinos (inusitados), todos em CGI, destoam do conjunto acinzentado que compõe aquele universo primitivo, às vezes pontuado por imagens congeladas ou em fast-forward. O resultado é cru, mas também é high-tech (e pode ser visto em IMAX 3D).


O diretor se permitiu fugir do “roteiro original” criando uma nova personagem: Ila (Emma Watson). Sua presença altera significantemente o destino dos filhos de Noé, Sem (Douglas Booth), Cam (Logan Lerman) e Jafé ( Leo McHugh Carroll), gerando um conflito tão intenso que o espectador logo se esquecerá da arca e dos seus animais (sub-aproveitados).
Jennifer Connely, intensa na pele da esposa de Noé, Naameh, faz o contraponto entre a interpretação literal das mensagens divinas e o bom senso, ou a compaixão.  Crowe, por sua vez, entrega um Noé obsessivo, frio e capaz de qualquer atrocidade em nome de seu Criador. Sua ambiguidade é palpável, já que ele crê que está fazendo o bem – ou pelo menos o justo. Mas “justiça” é um conceito bastante frágil na obra de Aronofsky.
A moral bíblica está ali, mas a forma como ela é mostrada – sem meias palavras, sem eufemismos – pode soar agressiva para alguns. Sugestões de incesto são tratadas com naturalidade e todo o conceito do dilúvio é apresentado com foco na crueldade. O objetivo pode não ser criticar, abertamente, mas o resultado questiona a validade da interpretação literal daquelas histórias.

Quem de fato equilibra as duas pontas (a sabedoria divina absoluta e o bom senso humano) é o personagem de Anthony Hopkins, Matusalém – aquele avô sábio com alguns preciosos momentos caducos que trazem um pouco de leveza à tragédia.
Aronofsky é de família judaica, mas se declara ateu – sua visão da Bíblia é, portanto, mista entre as duas religiões e, ao mesmo tempo, racional, exaltando as contradições dos textos religiosos e criando uma lógica pesada tanto para fiéis quanto para ateus. Curiosamente, ambos podem sair ainda mais convictos de suas escolhas.
Guia da Semana
 

MUSICAL RITA LEE      

Musical sobre Rita Lee encanta pelo elenco e trilha sonora

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Dueto de Rita Lee (Mel Lisboa) e Lucia Turnbull (Talitha Pereira)
Dueto de Rita Lee (Mel Lisboa) e Lucia Turnbull (Talitha Pereira)
Créditos: Ezio Jemma

Rita Lee também entrou para o hall dos músicos que estão sendo homenageados nos palcos dos teatros brasileiros. Assim como Tim Maia, Elis Regina, Cazuza, entre outros artistas, a maior representante feminina do rock nacional também ganhou seu espetáculo exclusivo.



O musical sobre a vida e carreira da cantora, intitulado Rita Lee Mora ao Lado, chega em São Paulo no dia 4 de abril, no Teatro das Artes. A peça, que é baseada no livro “Rita Lee Mora ao Lado – Uma Biografia Alucinada da Rainha do Rock", do escritor e músico Henrique Bartsch, é uma montagem extremamente feliz e animada, que conta com uma trilha sonora impecável. Porém, ao comparar o espetáculo com outros musicais que estão em cartaz em SP, como ‘Elis, A Musical’ e ‘Jesus Cristo Superstar’, a peça deixa um pouquinho a desejar.
Mel Lisboa é quem interpreta a famosa cantora. A atriz, que ganhou destaque ao protagonizar a minissérie ‘Presença de Anitta’, dá um show de interpretação. Mel consegue reproduzir fielmente a forma da cantora andar, falar, se gesticular e até se portar no palco. Porém, a parte vocal da atriz não chama muito a atenção – até porque ela não é cantora. Ela manda bem na maioria das músicas, mas em alguns momentos dá para perceber que cantar para ela realmente é um desafio.



A montagem é recheada de apresentações musicais. Hits como "Agora Só Falta Você", "Saúde", "Banho de Espuma", "Caso Sério", "Menino Bonito", "Panis et Circensis", "Ando Meio Desligado", entre outros, são reproduzidos no palco – ao todo 39 canções.
No entanto, os pontos altos da peça não são só protagonizados por Mel, mas sim por outros atores e atrizes que estão no elenco. O ator Fabiano Augusto, que ficou famoso por protagonizar as campanhas publicitárias da loja Casas Bahia, dá um show ao interpretar o cantor Ney Matogrosso – é nesse momento que o público vai à loucura.
Outro auge do espetáculo é a aparição da apresentadora Hebe Camargo, que é interpretada pela atriz Débora Reis. Com sua imitação, Débora consegue arrancar boas gargalhas da plateia.



Claro que Rita Lee Mora ao Lado é realmente muito bom e vale ser assistido por todos os amantes de teatro e fãs da cantora. Porém, se a grana está curta e a ideia é escolher um dos musicais que estão em cartaz em SP para assistir, a montagem sobre a roqueira brasileira não está no topo do pódio.
Guia da Semana


Muita Luz Mariah

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